Subscribe:

Ads 468x60px

-

2 de julho de 2012

Especial SMASH

Semana de final de temporada de SMASH achei legal fazer um post dedicado ao seriado que faz homenagem à eterna diva da sedução: Marilyn Monroe. Começando com boas críticas e acabando com opiniões controversas, o fato é que o seriado despertou interesse o bastante para ter uma segunda temporada. Vale relembrar os fatos que mais marcaram durante esses 15 episódios...


Uma dupla com experiência na Broadway decide escrever um musical baseado na vida de Marilyn. Duas atrizes talentosas começam a disputar o papel principal. A partir dos testes iniciais, a série começa a desenvolver o lado “mocinho” e “vilão” de cada personagem (alguns desnecessariamente uma vez que são personagens de personalidades fortes). Mas tudo ao seu tempo. Logo no episódio piloto, a série mostra a que veio: um belo figurino, um produtor talentoso, um elenco de peso (tanto para atuação quanto para música). Apenas a versão de Let Me Be Your Star já traduz toda a proposta da temporada.




E enquanto o talento da protagonista é revelado uma surpresa na série, a atriz Katherine Mcphee já cantava profissionalmente e chegou até a gravar um disco enquanto fazia participações no cinema, como no filme A Casa das Coelhinhas, quando ganhou destaque em SMASH.  Beautiful foi a música que marcou o início da série para a escolha da trilha.



A série vai prendendo a atenção por ter a vida de Marilyn como pano de fundo além de parecer, de fato, com os musicais produzidos pela Broadway. Cada ensaio, e até mesmo os erros, são programados para aparecer de modo mais real possível (alguns dos erros não chegam nem ao ser cortados). Da seleção do elenco às coreografias, cada episódio apresenta a inspiração de cada personagem para sua atuação e/ou composição.  A união forte de Julia (Debra Messing) e Tom (Christian Borle) resultou em uma das mais belas composições sobre o amor que Marilyn sentia em History Is Made At Night. Afinal, a ideia é mostrar que muito além do lado sensual de Marilyn, existia seu lado sensível e carente de uma atenção mais doce, assim como toda mulher, independente de ser símbolo sexual ou não.


Como também retratou seu lado mais “devasso”, todos os seus problemas de vício e falta de compreensão ao sentir-se usada como mero objeto em Let’s Be Bad.


Ao longo da temporada, os personagens vão enfrentando problemas pessoais que resultam em consequências diretas para o musical. O que não chega a ser, de fato, ruim, uma vez que muitas experiências vividas fora do contexto do trabalho são o que vem a inspirar as pessoas do ramo artístico.  Como disse o ator Christian Borle: “Há uma razão para ter uma cortina entre o palco e a plateia. É porque todo o drama está acontecendo atrás dela”. A origem do nome do musical e o “amor” repentino do diretor Derek (Jake Davenport) por Karen (Katharine McPhee) para a interpretação de Marilyn, são alguns exemplos.

Interessante ressaltar que não fizeram questão de fazer algo completamente “comercial”. Quando falei que tentam retratar da forma mais real possível, inclui-se também certas atitudes de pessoas que estão dispostas a fazerem o que for preciso para conseguirem o que querem. Talvez esse deva ter sido o fato que levou série ao dilema mocinho Vs vilão que resultou no desagrado de alguns.

Diferenças à parte, o seriado foi bem quisto e sua segunda temporada está prevista apenas para o ano que vem (haja tempo para os fãs). Enquanto isso, vc pode conferir mais um sucesso por aqui...



Ou comprar a trilha já disponível...


E, como de costume, uma citação (e mais um incentivo) para assistir, se vc ainda não viu...

0 comentários:

Postar um comentário